Estudos realizados por cientistas britânicos e canadenses levaram a uma conclusão curiosa: um medicamento criado para tratar uma série de doenças oncológicas, em particular câncer de pulmão e leucemia, pode ter um efeito positivo no tratamento do autismo.
Verificou-se que as pessoas que sofrem de síndrome de Martin-Bell - uma doença genética hereditária, acompanhada de retardo mental, produzem uma quantidade excessiva de proteína no cérebro. A síndrome refere-se a doenças do espectro autista. Descobriu-se que a droga experimental "cerkosporid", criada para combater o câncer de pulmão e leucemia, pode bloquear a produção desta proteína. O resultado é uma mudança qualitativa nos sinais comportamentais que acompanham a síndrome de Martin-Bell.
Os cientistas realmente afirmam que a cercoformina é capaz de tratar o autismo.